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A Silvia Duprat, Lúcia Campos, António Rosa
minha gratidão pelo amparo a este trabalho.

domingo, 19 de julho de 2009

Orelha

Você que chegou até aqui sabe...
Você deve intuir que existe “algo a mais...” para ser vivido. Algo que existe “dentro” e que insiste em dizer:
- Ei, há muito mais do que parece...!
Quem é que fala?
Seu interior grita de forma suave e estridente:
- Ei! Acorda!
Ou será...
- Ei! Desperta!
O convite feito pelo Manual para um Monólogo Amoroso é um verdadeiro “despertar no diálogo interno” onde Ator e Autor da obra... denominada, Vida, se descobrem “conversando” na 1ª pessoa do singular – quando se reconhecem “despertos” e Uno - Quer no plural, quando dialogam internamente sobre o sono, o sonho, o acordar e o despertar para a Vida. Não se trata de vida em terceira dimensão, mas, sim, da Vida multidimensional.
O ser único e divino é representado pelo Anjo adormecido que somos nós.
O percurso tridimensional é a forma de cada partícula “despertar”, ao seu ritmo, para a consciência do seu estado angelical único.
Tal como numa peça teatral, os personagens são todas aquelas pessoas que, de alguma forma, compõem nosso “rio da vida”.
O convite está feito, nesta e em todas as dimensões:
Agora é hora de despertar!
Silvia Duprat

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